• Túneis para as crianças percorrerem;
• Caixas de madeira;• Móbiles;
• Materiais que rolem e onde as crianças possam entrar;
• Instrumentos musicais ou geradores de som (bandinhas de diversos objetos etc.);
• Cordas;
• Bancos, sacos de diversos tamanhos, pneus, tijolos;
• Espelhos, bastões, varinhas;
• Papéis de todos os formatos;
• Giz, lápis, canetas hidrográficas (de diversos tamanhos);
• Elásticos e outros.
Estimular
atividades corporais, para além da sala de aula, propiciando experiências
que favorecerão a motricidade fina, auxiliam os alunos de ritmo normal e os de aprendizagem lenta a vencer melhor os desafios da leitura e da escrita.
que favorecerão a motricidade fina, auxiliam os alunos de ritmo normal e os de aprendizagem lenta a vencer melhor os desafios da leitura e da escrita.
Além
disso, pode ser destacado o fato de que as brincadeiras e os jogos são
importantes no mundo da fantasia da criança, que torna possível transcender o
mundo imediatamente disponível, diretamente perceptível. O mundo perceptível
das pessoas é sempre um mundo significativo, isto é, sempre um mundo
interpretado por alguém e, portanto, singular e subjetivo tal como a
escrita.
As
crianças estão sempre em movimento, se deslocando entre ações incertas,
aleatórias, em função de sua curiosidade com o mundo, para a construção de
interesses próprios mais claros. A escola pode aproveitar esse movimento
ou, então, pode inibi-lo de tal modo que desencoraje a criança em sua
pesquisa com o meio.
A
atitude da escola frente à espontaneidade do movimento de cada criança poderá
senão determinar, pelo menos influenciar fortemente o rumo do processo de
aprendizagem da criança. A escola que trabalha com especial atenção para o
desenvolvimento psicomotor da criança tende a contribuir no bom
aprendizado.
A educação psicomotora nas escolas visa
desenvolver uma postura correta frente à aprendizagem de caráter
preventivo do desenvolvimento integral do indivíduo nas várias etapas de
crescimento.
Para a psicomotricidade
interessa o indivíduo como um todo, procurando auxiliar se um problema
está no corpo, na área da inteligência ou na afetividade, então,
definir quais atividades devem ser desenvolvidas para superar tal
problema.
É importante que se leve em consideração os aspectos:
Socioafetivo: Favorecer sua autoimagem positiva, valorizando suas possibilidades de ação e crescimento à medida que desenvolve seu processo de socialização e interage com o grupo independente de classe social, sexo ou etnia;
Cognitivo: Acreditar que, através das descobertas e resoluções de situações, ele constrói as noções e conceitos. Enfrentando desafios e trocando experiências com os colegas e adultos, ele desenvolve seu pensamento;
Psicomotor: Através da expansão de seus movimentos e exploração do corpo e do meio a sua volta. Realizando atividades que envolvam esquema e imagem corporal, lateralidade, relações têmporoespaciais.
Fases da Aprendizagem Motora
1º Estágio -
Cognitivo:
foco total na execução, o aluno precisa pensar no que está fazendo. Ocorrem
muitos erros na execução das habilidade.
2º Estágio -
Associativo:
ocorre a associação entre a ação e a percepção na execução da habilidade. O
aluno possui alguns parâmetros sobre a nova habilidade,diminuindo a quantidade
de erros. Nesta fase há um refinamento da habilidade.
3º Estágio - Autônomo: neste estágio há a automatização da
habilidade. Este processo é decorrente de uma grande quantidade de prática. O
aluno percebe seus erros e realiza os ajustes.
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